TERÇA-FEIRA, 22 DE MAIO DE 2012...

De fato, Eu não estava errado! Meu texto não era ruim. Por outro lado, É fato incontestável que a Professora também não estava errada. Fui tão leviano... devo desculpas... Alias, não devo mais, esta divida já foi paga, e com orgulho venho dizer que aprendi a lição! E com mais orgulho hoje digo: Obrigado Professora!
A balburdia era toda em volta da "linguagem agressiva" utilizada na redação, Pode ser feito? PODE! mas, NÃO É RECOMENDADO, pois corremos o risco de ser mal interpretado pelo corretor. A dica é ser politicamente correto, sem ser SENSO-COMUM-DA-PORRA, ( Veja como aflora a minha agressividade, é natural! não existe o que fazer para deter. ) em outras palavras, SEJA AGRADÁVEL!
O pomposo Leão, agora não passa de um gatinho manhoso e cagão. Estudei a estrutura básica ( BÁSICA ) de uma redação, e quando a professora disse: - Não utilize ponto de interrogação na conclusão.
Não esquecerei jamais, que numa redação, o corretor não vai dar muita importância ao conteúdo ( Porém, é o obvio ululante que coerência ao tema é de vital importância. ), Existe uma preocupação maior com a estruturação das ideias, o SENSO-COMUM-DA-PORRA ( É espontâneo, não posso reprimir essa agressividade marginal minha. é quase um traço marcante da minha personalidade. ) costuma perseguir as ideias fortes, hoje entendo que, nos limites da redação não há espaço suficiente para defender suas opiniões intimas. Por isso, deve se preferir o arroz com bife ao invés do scargot. E que, em relação a figura de linguagem que utilizei, foi mais uma "CAGADA" ( OOPS!... I DID IT AGAIN ) , de fato, as figuras de linguagem são ferramentas muito rebuscadas da Língua, "requintadas" não combinam com a objetividade de uma redação. OBJETIVIDADE, É ESTE O PONTO. Então... Me desculpe, eu errei E obrigado, eu aprendi!
Agradecimento: F.H.D.
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